terça-feira, 26 de julho de 2011

Estrela cadente



Perdi de novo. Que importa?
Há muito que o sonho estava perdido, esbatido, desfeito…
Nada me dói - nem a esperança nem a saudade.
Vou à janela. A noite, nua e crua, estende-se diante de mim.
Límpida. Serena. Muda.
O céu estrelado não mudou de sítio.
E vem aí o tempo das Perseidas… 


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